Com o advento do câncer seu alto índice de morbimortalidade (segundo o Inca, cerca de 140 mil pessoas morrem todos os anos no Brasil vítimas da doença) e sua abrangência em todas as faixas etárias de idade indiscriminadamente, dentre outros assuntos como a violência, tem-se diminuído a conversa em torno da importância do uso da camisinha, das sequelas da AIDS e das IST’s (infecções sexualmente transmissíveis).
São assuntos distintos, mas de alta relevância por se tratar de agravamentos à saúde pública, merecendo, portanto igualdade na prioridade da atenção e do trabalho de educação preventiva constante.
No verão e nos períodos de festas populares, como o Carnaval, São João o assunto sempre entra em evidência por que são momentos de grandes aglomerações e maior exposição e vulnerabilidade das pessoas.
No entanto esse cuidado deve ser contínuo, pois o risco não diminui ao final desses eventos, ao contrário, ele permanece, pois está intimamente ligado ao comportamento das pessoas antes, durante ou após qualquer ocasião.
O uso do preservativo não tem sua importância apenas para a prevenção da AIDS. Está ligado também à prevenção da gravidez não planejada e da transmissão das IST’s (infecções sexualmente transmissíveis).
Não deve ser vergonha nenhuma pedir para que o parceiro ou parceira, ficante, use a camisinha e colocar essa decisão como condição para que a relação aconteça. Também para os casais de relação estável, não deve significar motivo de desconfiança ou suposta traição, apenas uma forma de garantir a segurança de ambos, já que existem outros meios de contração dessas doenças.
Faça amor, faça sexo, transe, tenha um rolo... Seja qual for a sua linguagem, não importa a linguagem entre duas pessoas na hora do sexo deve ser uma só:
R E S P E I T O & C A M I S I N H A